"Não somos seres humanos em uma experiência espiritual...; mas sim, seres espirituais em uma experiência humana".

quarta-feira, 30 de março de 2011

Viver como as Flores

- Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.

- Pois viva como as flores - advertiu o mestre.

- Como é viver como as flores? - perguntou o discípulo.

- Repare nestas flores - continuou o mestre, apontando lírios que cresciam no jardim - Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas. É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles, e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora... Isso é viver como as flores...

Convivência

Conviver é um exercício impressionante, não é mesmo? As pessoas parecem assumir inúmeros papéis e os representam. São convincentes no que atuam, de tal forma, que vemos o que querem que vejamos.

É quando deveríamos exercitar por outro ângulo: o que vemos, ouvimos e lemos, passaria, forçosamente, por nossa experiência de vida, por nossos valores e conhecimentos. Não dê seu aval incondicional sem a certeza do que assina. Bom senso, então, é a palavra de ordem.

Uma das coisas mais irritantes é sermos subestimados, é a tentativa de manipulação de sentimentos. Quantas vezes concordamos com algo, quando no fundo não é o que faríamos.

Aplaudimos o que nem nos tocou tanto, reverenciamos sem mérito, elogiamos efusivamente o que deveria ser melhorado. E porquê? Por estar na moda? Pra ir “na onda"? Por ser o esperado? Pra não cair no desagrado? Talvez pra ser aceito? Querendo não magoar?

Faltando com a sinceridade, privando o outro de um possível crescimento que seu feedback leal daria, não magoa mais? Não é uma forma equivocada de ir firmando o seu espaço, o seu EU?

E tudo que aprendemos sobre personalidade própria, atuar com lisura, ter coragem, ser objetivo, ser ético? Na prática não vale?

Erguer dois pesos e duas medidas para uma mesma situação. Acender uma vela pra Deus... e outra pro Diabo; ir de acordo com a maré; ir aonde Maria vai... É triste.

Não permita que manipulem sua pessoa, seus sentimentos. Valorize o que você é. O que pensam que você é de nada vale, se de fato você não for.

Seja sincero quando buscarem sua opinião. Critique, se for preciso, sempre apontando caminhos. E, sim, distribua carinho, mas de forma consistente, por ser a real tradução do que sente.

Aja sempre como gente. Gente de bem. Gente saudável. Gente grande.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PEDID0 DA ESPIRITUALIDADE EM REUNIÃO DO DIA 17/01/11 - Grupo Espírita Fé Esperança e Caridade

Queridos irmãos e irmãs,

Na reunião mediúnica ocorrida ontem, no Grupo de Fraternidade Espírita Irmão Palminha,
amigos Espirituais solicitaram vibrações constantes para a região serrana do Rio onde,
sob a coordenação dos Espíritos Scheilla e Bezerra de Menezes, estão sendo feitos os
resgates dos espíritos desencarnados na tragédia e que continuam presos aos despojos carnais.
Quatro espíritos, em grande sofrimento, foram atendidos pelo Grupo e, felizmente, libertados
para receberem os cuidados pertinentes. Contudo, muitos outros continuam na mesma situação...
Sabemos que a Espiritualidade Maior necessita dos fluidos dos encarnados para levar a efeito determinadas tarefas, portanto, vamos colaborar com as melhores energias de nossos corações, que se transformarão em bálsamo nas mãos dos dedicados Trabalhadores de Jesus.
Por favor, divulguem para outros cristãos-espíritas, conformes  solicitou-nos a entidade comunicante.

Que o Mestre ilumine o Brasil e os nossos corações.

Fraternalmente,

Suely Reis
Abraços Fraternos!
Domingos Rodrigues

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Meus Secretos Amigos

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.

A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, já que permite que o objeto dela se divida em outros afetos. Quanto ao amor, por vezes o ciúme é intrínseco e não admite sentimentos rivais.

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências.

A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar! Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na minha sagrada relação de amigos.

Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E, às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu tremulamente construí e tornaram-se alicerces do meu encanto pela vida.

Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, rezo pela vida deles. E me envergonho porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem-estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.

Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando aquele prazer.

Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos e, principalmente, os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus verdadeiros amigos!

Nós não fazemos amigos, nós os reconhecemos.
 
 
Autor desconhecido

domingo, 2 de janeiro de 2011

Você tem sorte?

Considere ainda que se você acordou hoje mais saudável que doente, você tem mais sorte que um milhão de pessoas que não verão a próxima semana.

Se nunca experimentou o perigo de uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, você tem mais sorte que 500 milhões de habitantes no mundo.

Se você pode ir à igreja sem o medo de ser bombardeado, preso ou torturado, você tem mais sorte que 3 milhares de pessoas no mundo.

Se você tem comida na geladeira, roupa no armário, um teto sobre sua cabeça, um lugar para dormir, considere-se mais rico que 75% dos habitantes deste mundo.

Se tiver dinheiro no banco, na carteira ou um trocado em alguma parte, considere-se entre os 8% das pessoas com a melhor qualidade de vida no mundo.

Se seus pais estão vivos e ainda juntos, considere-se uma pessoa muito rara.

Se puder ler esta mensagem, você recebeu uma dupla bênção, pois alguém pensou em você e você não está entre milhões de pessoas que não sabem ler.

E faz parte de 1% da população que possui computador.

Vale a pena tentar...

Ame como se ninguém nunca o houvesse feito sofrer.

Trabalhe como se não precisasse do dinheiro.

Dance como se ninguém estivesse olhando.

Cante como se ninguém estivesse ouvindo.

Viva como se aqui fosse o paraíso